beleza está morta.
Tzara falou aos ventos.
Os amantes da beleza que contemplem Gioconda
Nas sucatas que hão de perambular por aí.
Se a beleza está morta, bem morta,
O que nos resta?
Morrer de tédio?
Ter a visão idealizadora dos Românticos?
O que dirão os poetas?
O tempo que vai e vem, envelhecendo os mortais,
Estabelece uma nova ordem:
Cantar,
Brincar,
Debochar,
Fomentar o caos...
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