Ainda verei minha musa?
O desencontro persiste
Desde que partiste
Com a minha blusa.
Em silêncio me dizias adeus
Só agora consigo entender
Por isso vivo a sofrer
Porque nem beijei os lábios teus.
Sinto vontade de afagar-lhe a bunda
Quando te jogas nos meus braços
Esse desejo me afunda
No laço dos teus abraços.
Sabrina sempre na minha trova
Deitando-se nos meus versos
Pondo-me à prova
Dos seus encantos diversos.