skip to main
|
skip to sidebar
Entre palavras
sexta-feira, 5 de abril de 2024
Palimpsesto vespertino
tudo jaz
porque a profecia se cumpriu
nem uma sílaba foi poupada da promessa
as dores do céu se irmanaram as dores da terra
não ficou pedra sobre pedra
e as que tinham garganta gritaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Poeta de várias pessoas
Eu,Dênis Melo & Dalí
Eu com Ana Miranda...
Cruzando com arte
Dimas Carvalho e Inocêncio de Melo Filho
José Alcides Pinto
O poeta azulando o sábado
Total de visualizações de página
Quem sou eu
Entre palavras
Um homem entre palavras. A obra mostrada tem direitos reservados ao poeta Inocêncio de Melo Filho
Ver meu perfil completo
Seguidores
Arquivo do blog
▼
2024
(38)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(3)
►
agosto
(4)
►
julho
(3)
►
junho
(3)
►
maio
(3)
▼
abril
(3)
Revelação vespertina
Saber matinal
Palimpsesto vespertino
►
março
(3)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(4)
►
2023
(38)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(3)
►
agosto
(4)
►
julho
(4)
►
junho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(3)
►
março
(3)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(3)
►
2022
(46)
►
dezembro
(4)
►
novembro
(4)
►
outubro
(4)
►
setembro
(3)
►
agosto
(4)
►
julho
(4)
►
junho
(4)
►
maio
(4)
►
abril
(4)
►
março
(3)
►
fevereiro
(5)
►
janeiro
(3)
►
2021
(33)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(3)
►
agosto
(3)
►
julho
(3)
►
junho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(3)
►
março
(3)
►
janeiro
(3)
►
2020
(35)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(3)
►
agosto
(4)
►
julho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(4)
►
março
(3)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(3)
►
2019
(41)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(4)
►
agosto
(3)
►
julho
(4)
►
junho
(4)
►
maio
(4)
►
abril
(3)
►
março
(3)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(3)
►
2018
(47)
►
dezembro
(4)
►
novembro
(4)
►
outubro
(4)
►
setembro
(4)
►
agosto
(4)
►
julho
(3)
►
junho
(4)
►
maio
(4)
►
abril
(4)
►
março
(4)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(4)
►
2017
(56)
►
dezembro
(5)
►
novembro
(5)
►
outubro
(4)
►
setembro
(4)
►
agosto
(4)
►
julho
(4)
►
junho
(6)
►
maio
(4)
►
abril
(5)
►
março
(5)
►
fevereiro
(5)
►
janeiro
(5)
►
2016
(57)
►
dezembro
(6)
►
novembro
(6)
►
outubro
(5)
►
setembro
(5)
►
agosto
(5)
►
julho
(5)
►
junho
(4)
►
maio
(4)
►
abril
(4)
►
março
(4)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(5)
►
2015
(62)
►
dezembro
(4)
►
novembro
(4)
►
outubro
(4)
►
setembro
(5)
►
agosto
(4)
►
julho
(9)
►
junho
(5)
►
maio
(6)
►
abril
(5)
►
março
(3)
►
fevereiro
(9)
►
janeiro
(4)
►
2014
(60)
►
dezembro
(5)
►
novembro
(5)
►
outubro
(5)
►
setembro
(5)
►
agosto
(3)
►
julho
(5)
►
junho
(6)
►
maio
(5)
►
abril
(5)
►
março
(6)
►
fevereiro
(4)
►
janeiro
(6)
►
2013
(49)
►
dezembro
(5)
►
novembro
(5)
►
outubro
(5)
►
setembro
(4)
►
agosto
(4)
►
julho
(4)
►
junho
(4)
►
maio
(4)
►
abril
(4)
►
março
(4)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(3)
►
2012
(39)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(4)
►
setembro
(5)
►
agosto
(3)
►
julho
(3)
►
junho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(3)
►
março
(3)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(3)
►
2011
(38)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(3)
►
outubro
(3)
►
setembro
(4)
►
agosto
(3)
►
julho
(3)
►
junho
(3)
►
maio
(3)
►
abril
(4)
►
março
(3)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(3)
►
2010
(81)
►
dezembro
(3)
►
novembro
(5)
►
outubro
(4)
►
setembro
(6)
►
agosto
(6)
►
julho
(8)
►
junho
(7)
►
maio
(5)
►
abril
(3)
►
março
(10)
►
fevereiro
(12)
►
janeiro
(12)
►
2009
(106)
►
dezembro
(9)
►
novembro
(12)
►
outubro
(11)
►
setembro
(10)
►
agosto
(11)
►
julho
(10)
►
junho
(8)
►
maio
(11)
►
abril
(11)
►
março
(13)
O poeta a olhar o que passa...
Pensando em poesia
Nenhum comentário:
Postar um comentário