sábado, 1 de abril de 2017

Trovas





Ainda verei minha musa?
O desencontro persiste
Desde que partiste
Com a minha blusa.



Em silêncio me dizias adeus
Só agora consigo entender
Por isso vivo a sofrer
Porque nem beijei os lábios teus.




Sinto vontade de afagar-lhe a bunda
Quando te jogas nos meus braços
Esse desejo me afunda
No laço dos teus abraços.



Sabrina sempre na minha trova
Deitando-se nos meus versos
Pondo-me à prova
Dos seus encantos diversos.

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