domingo, 1 de janeiro de 2017

Até findar

Já fui barco,fui navio
Vivo dessas memórias
Quem as quer ouvir?
Falo-as ao vento
Não sei onde elas vão parar
Minha fala há de se reiterar
Até findar minha inutilidade. (24/11/16)

O primeiro verso é de Ariano Suassuna



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