sábado, 1 de dezembro de 2012

Fênix mascarada





Sou frágil mas sou macio
As vezes envergo
Mas não me deixo quebrar
Refaço-me sempre das minhas cinzas
E me vou com as máscaras que recolhi nas estradas
Hei de usá-las enquanto viver
Para que minha dor não seja notória. (26/10/12)


Nenhum comentário:

Postar um comentário