Princesa do norte não és mais nobre
És apenas uma princesa
Que guarda nas tuas foças nasais
Os bons cheiros da infância
Cheiros que não voltam mais
Quando voltam se aquietam em tuas memórias
Não alcançam as tuas ruas fétidas
Oh! Princesa do norte.
O lixo engorda os paralepípedos
E o odor se estica pela urbe
Ondeia no ar
Desafiando o vento que não consegue
Lhe dar outro destino. (17/06/12)
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