Todos os ventos me visitam
Deslizam-se nas linhas das minhas mãos
Decifram dizeres dos meus ancestrais
Procuro compreendê-los na ventania
Que se vai para onde desconheço
Deixando quietas as páginas dos meus livros.
Deslizam-se nas linhas das minhas mãos
Decifram dizeres dos meus ancestrais
Procuro compreendê-los na ventania
Que se vai para onde desconheço
Deixando quietas as páginas dos meus livros.
Inocêncio este poema fala tanto que dói, lembro de minha gente, das minhas páginas dobradas e sinto saudade dos que se foram... então, recolho teus versos e deixo que o sopro do vento me reescreva.
ResponderExcluirUm beijo e que bom te ler!
E já está em Vidráguas... obrigada pela companhia e que venham muitas visitas-leituras!
ResponderExcluirBeijos.