Deixo-lhes minha angústias
Impressas nas vossas memórias
Vou-me sabendo que estão convictos
Das vossas mediocridades
Sei que sofrem
Mas nada podem fazer por vós mesmos
Nem por ninguém.
Tudo está consumado
Que nos venha o que merecemos. (02/05/09)
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