Para Manoela Alcântara
Encontrei-lhe na ceia larga do delírio
Entre mistérios humanos e divinos
As pessoas se multiplicavam
Ao redor da mesa
Contemplando o pão e o vinho
Irmanando-se em cada olhar
Em cada sorriso
E em cada chamado.
Ficamos próximos
A felicidade nos saciou
Deixei-lhe com irmãos diletos
E me fui encantado
Levando na memória o ósculo
Que deixei na sua mão. (07/09 a 10/09/11)
Um poema noturno, feito da matéria do mistério e da memória dos encontros fugidios que teimam em permanecer...
ResponderExcluirSempre "Entre [as suas] Palavras", caríssimo.
Grande abraço.