Se roubarem as flores do meu jardim
Se devorarem o rebanho do meu primogênito
Se beberem toda água do meu riacho
Se queimarem todos os meus versos
Se profanarem a terra dos meus ancestrais
Se semearem joio entre o nosso trigo
Se comerem o nosso pão
Se levarem os nossos mitos
Se levarem minha pedra de estimação
Irei ao encontro deles com a minha espada
Sedenta de sangue
E faminta de carne ...
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