quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Visitas



Todos os ventos me visitam
Deslizam-se nas linhas das minhas mãos
Decifram dizeres dos meus ancestrais
Procuro compreendê-los na ventania
Que se vai para onde desconheço
Deixando quietas as páginas dos meus livros.

2 comentários:

  1. Inocêncio este poema fala tanto que dói, lembro de minha gente, das minhas páginas dobradas e sinto saudade dos que se foram... então, recolho teus versos e deixo que o sopro do vento me reescreva.

    Um beijo e que bom te ler!

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  2. E já está em Vidráguas... obrigada pela companhia e que venham muitas visitas-leituras!

    Beijos.

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