quarta-feira, 1 de julho de 2009

MEMÒRIA

Qundo a indesejável das gentes

Vier me bucar

Que meu retrato fique pendurado

Na parede

É o tudo ou o pouco do resíduo

Que sempre fica

Para que a memória persista

Nas açõe(cruéis)do tempo.(21/06/09)

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